Os oráculos são ferramentas de desenvolvimento pessoal e sua história vai bem além de um simples jogo de cartas.
O tarot e o baralho cigano são ferramentas fantásticas para o nosso desenvolvimento e autoconhecimento. Usamos as cartas não só para ler sobre o futuro, mas para focar nas necessidades e possibilidades do presente, além de tomar as melhores decisões para o futuro.
O surgimento real oficial do tarot ainda é desconhecido. Estudiosos afirmam que as cartas apareceram pela primeira vez no final do século XIV, na Itália, e eram usadas apenas para uso lúdico. Por serem pintadas com tinta de ouro, a nobreza as tinha como obras de arte, entretenimento e até as ofereciam como presente de casamento para membros da realeza.
Apenas em meados do século XVIII é que surgiram alguns relatos do uso do baralho para estudos de astrologia e adivinhação em escolas ocultistas da Europa. O tarot passou a ser usado como fonte de conhecimento e a população percebeu que era muito mais do que apenas um jogo.
O primeiro cartomante foi o francês “Etteilla”. Ele ficou conhecido por fazer leituras com o tarot depois de mudar a estrutura das cartas e colocar alguns atributos astrológicos e místicos.
Quanto ao baralho cigano, acredita-se que tenha sua essência constituída a partir de inúmeras ciências esotéricas, sendo o resultado de uma somatória de conhecimentos trazidos do Tarot, Numerologia, Astrologia, Cabala, entre outras.
Segundo sua tradição, os primeiros baralhos ciganos foram criados e fabricados á mão e o conhecimento, assim como grande parte da cultura cigana, passadas de mãe para filha, para que o conhecimento permanecesse e se perpetuasse por gerações.
O ano de criação do Baralho Cigano ainda é incerto. Ele ficou famoso na Europa, por volta do ano de 1.800, nas mãos de uma famosa cartomante da época, Madame Lenormand.
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